O pré-candidato a prefeito de São Luís, o ex-vereador Fábio Câmara, que comandava legalmente o Instituto Ovídio Machado, já foi alvo de fiscalização da Câmara Federal dos Deputados. A proposta foi feita pelo deputado federal Aluísio Mendes e teve como relator o então deputado federal Hildo Rocha.
Câmara era apontado por algumas pessoas como aliado próximo e assessor do ex-deputado Hildo Rocha, o que para alguns despertou estranhamento, pois Rocha era relator da proposta de fiscalização e, logo após, pediu o arquivamento da proposta.
Entre idas e vindas a Brasília, o Instituto Ovídio Machado conseguiu, em forma de chamamento público, cerca de R$ 85 milhões para a prestação de serviços e ações complementares na área de atenção à saúde indígena nos estados do Amapá, Tocantins e norte do Pará, mesmo com sede em São Luís. Isso é legal, já que o instituto possui certificado nacional.
Logo após, o então aliado de Fábio, o deputado Hildo Rocha, pediu o arquivamento da proposta de fiscalização dos convênios nº 873.187/2018, nº 878.437/2018, nº 878.454/2018 e respectivos processos de chamamento público, todos firmados entre o Ministério da Saúde e o Instituto Ovídio Machado. Talvez daí venha a ascensão da candidatura do ex-vereador e agora pedetista Fábio Câmara a prefeito, devido ao trabalho realizado pelo instituto na área da saúde indígena.
Mas, como mencionado no título da matéria, esse texto é um #TBT, um acrônimo para Throwback Thursday, que pode ser traduzido livremente como “Quinta-feira das Lembranças”. Nesse dia, a tag é utilizada para publicar fotos e textos que relembram situações do passado, como uma viagem que fizemos ou um encontro especial.