Novamente, como se tornou rotina desde o início da desastrosa administração de Eduardo Braide (PSD), a população ficou com os prejuízos de mais uma greve do transporte coletivo.
Seja na rotina, com uma semana praticamente perdida às vésperas do Carnaval e seus feriados que se estendem até a Quarta-Feira de Cinzas, seja no bolso, com o escandaloso aumento do subsídio às empresas de ônibus para R$ 92 milhões anuais.
O prefeito, fujão, reapareceu nas redes sociais imediatamente após conseguir o acordo que lhe era benéfico com o chapéu alheio. Utilizando a demagogia de que “não haverá aumento da passagem”, escondeu o aumento para quase o dobro de dinheiro que topou pagar aos empresários, dos quais se tornou refém.
A incapacidade administrativa de Braide, que se revela por todas as áreas de sua gestão, termina por penalizar sempre os mais vulneráveis, suscetíveis aos desmandos de um gestor inerte e sem pulso.