A cidade de São Luís enfrenta uma crise , refletida na suspensão do fornecimento de água para unidades administrativas da Prefeitura. Diante desse cenário, a gestão de Braide recorreu a medidas emergenciais, como o abastecimento por meio de carros-pipa, para suprir a demanda essencial.
A situação agravou-se após a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) suspender o fornecimento de água, alegando uma dívida acumulada de R$ 170 milhões por parte da Prefeitura. O diretor da Caema revelou que as negociações para um acordo se estenderam por dez meses, sem alcançar êxito. A proposta final apresentada pela Caema era de um pagamento parcelado de R$ 36 milhões, um montante substancialmente inferior à dívida total.
“Estávamos há 10 meses negociando com a Prefeitura e infelizmente não assinamos o acordo. Olhe a vantagem: encontro de contas das dívidas de ambas as partes, depois se chegou ao valor da dívida. Em cima desse valor foi retirado juros e multa, depois um desconto de 70%, o saldo parcelado em 12 vezes com entrada de 10%. Arredondando, a Prefeitura teria que pagar 36 milhões”, declarou o diretor da Caema, veja o vídeo :