Confronto com a Polícia Encerra a Carreira Criminosa do Assaltante ‘Mansidão’ e seu Cúmplice ‘Nego Francisco

Confronto com a Polícia Encerra a Carreira Criminosa do Assaltante ‘Mansidão’ e seu Cúmplice ‘Nego Francisco

 

Con­fron­to Poli­cial Encer­ra Car­reira Crim­i­nosa de Perigoso Assaltante e Mata­dor de Aluguel no Maran­hão.

Nes­ta quar­ta-feira, 9 de agos­to, um vio­len­to con­fron­to com a polí­cia no municí­pio de Sítio Novo resul­tou na morte de José Vieira da Cruz, mais con­heci­do como ‘Man­sid­ão’, um temi­do assaltante de ban­cos, car­gas e mata­dor de aluguel. A oper­ação foi lid­er­a­da pela Del­e­ga­cia Region­al de Pres­i­dente Dutra, com o obje­ti­vo de cumprir um man­da­do de prisão expe­di­do pela Justiça con­tra Man­sid­ão.

A car­reira crim­i­nosa de Man­sid­ão abrangeu uma série de crimes no Maran­hão e out­ros esta­dos, incluin­do assaltos a ban­cos, homicí­dios e crimes de extorsão. Ele era procu­ra­do por diver­sos assas­si­natos, sendo um deles de grande reper­cussão no esta­do, o homicí­dio do advo­ga­do Almir Sil­va Neto, ocor­ri­do em 2008. Além dis­so, Man­sid­ão foi iden­ti­fi­ca­do como par­tic­i­pante em explosões de agên­cias bancárias, rou­bos de car­gas e out­ros atos crim­i­nosos.

Durante a oper­ação poli­cial, Man­sid­ão e seu com­parsa, iden­ti­fi­ca­do como ‘Nego Fran­cis­co’, rea­gi­ram à investi­da da polí­cia, resul­tan­do em um inten­so tiroteio que cul­mi­nou na morte de ambos. A polí­cia encon­trou armas e munições no local onde estavam abri­ga­dos.

A ação con­tou com o apoio da Del­e­ga­cia Region­al de Bar­ra do Cor­da, da Inteligên­cia da Polí­cia Civ­il e do Cen­tro Táti­co Aéreo (CTA). A inves­ti­gação que lev­ou à local­iza­ção de Man­sid­ão foi con­duzi­da pela Polí­cia Civ­il do esta­do, que vin­ha mon­i­toran­do suas ativi­dades crim­i­nosas.

Com um históri­co de crimes vio­len­tos e uma tra­jetória mar­ca­da por atos de vio­lên­cia, Man­sid­ão era uma figu­ra temi­da no mun­do crim­i­noso do Maran­hão. Sua morte em con­fron­to com as forças poli­ci­ais encer­ra uma tra­jetória de crim­i­nal­i­dade que cau­sou danos e medo à pop­u­lação local.

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