Tempo se esgota para Marcus Brandão viabilizar Orleans como sucessor do tio-governador

Tempo se esgota para Marcus Brandão viabilizar Orleans como sucessor do tio-governador

O pra­zo de 90 dias que Mar­cus Brandão pediu para via­bi­lizar o fil­ho, Orleans Brandão ‚sobrin­ho do gov­er­nador Car­los Brandão , está aca­ban­do. A promes­sa era torná-lo com­pet­i­ti­vo até o fim de agos­to, mas o tem­po corre mais rápi­do que a estraté­gia pala­ciana.

O que se vê, no entan­to, é um uso descara­do da máquina públi­ca, pesquisas com cred­i­bil­i­dade ques­tionáv­el, pub­li­ci­dade fora das nor­mas eleitorais e um gov­er­no ter­ce­i­riza­do ao sobrin­ho , que, mes­mo assim, insiste em fig­u­rar atrás dos adver­sários. Orleans, ape­sar de todo o apara­to, amar­ga a ter­ceira colo­cação em muitos cenários.

Ago­ra res­ta saber se o gov­er­nador vai ren­o­var o con­tra­to infor­mal de poder com a própria família, já que ele mes­mo tem chama­do prefeitos para “con­hecerem” o sobrin­ho. Implan­tar uma oli­gar­quia famil­iar no Maran­hão parece mais difí­cil do que imag­i­navam até mes­mo para quem igno­ra o con­ceito de nepo­tismo.

 

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