Tentando confundir as investigações da Polícia Federal, Marcus Brandão tem recorrido a sites aliados para tentar criminalizar o homem que foi brutalmente assassinado no Tech Office. A manobra ocorre logo após o depoimento explosivo de Lorena Santos, esposa de Gilbson Cutrim, que afirmou que Daniel Brandão teria ligado diretamente para o autor do crime comparecer ao local, com a finalidade de tratar de acertos envolvendo propinas. O celular já está sob custódia da PF e será periciado para confirmar a veracidade das informações.
A ofensiva de Marcus agora tenta criar uma cortina de fumaça, deslocando o foco das acusações. O novo alvo do porta-voz do governo é o secretário Felipe Camarão, acusado de forma indireta por ter nomeado João Bosco na SEDUC. A estratégia seria desviar a atenção dos áudios e provas já entregues à PF, que reforçam o envolvimento da família Brandão com o caso.
O que chama ainda mais atenção é a suspeita de aparelhamento das instituições, já que até em laudos policiais foram registradas inconsistências graves. Imagens em que Daniel Brandão aparecia teriam sido retiradas, levantando dúvidas sobre possíveis tentativas de proteger o sobrinho do governador.
Diante desse cenário, cresce a pressão para que a Polícia Federal aprofunde as investigações e não permita que manobras políticas interfiram no andamento do caso. A sociedade espera transparência e respostas concretas, já que os indícios apontam para uma rede de proteção que vai muito além do crime ocorrido no Tech Office, veja aqui LAUDO onde é retirado as imagens de Daniel Brandão
Em tempo : acho que conforme apuração da PF , dessa vez não vai dar tempo para abrir a torneira …