Como antecipado pelo blog do Filipe Mota, o prazo para Marcus Brandão viabilizar o nome de seu filho Orleans está no fim. Mesmo com o governo praticamente terceirizado a ele e o uso massivo da máquina pública, Orleans não empolgou nem decolou nas pesquisas, deixando o grupo em alerta.
A presidente da ALEMA, Iracema Vale, começou a demonstrar sinais de insatisfação. Ela teria firmado, a pedido da família Brandão, um acordo com Weverton Rocha, mas viu tudo ir por água abaixo após Marcus mudar o rumo da aliança e apoiar Pedro Lucas e André Fufuca para o Senado, excluindo Rocha. O desconforto de Iracema ficou evidente na sua ausência no evento do governo no Castelinho.
Para completar a crise, Mariana Brandão não aceita ser coadjuvante. Com Orleans disputando o governo e Vinícius como federal, ela se vê escanteada e exige espaço. Nos bastidores, já articula algum cargo ou candidatura, acirrando ainda mais a disputa interna na oligarquia governista.