Caso Mical: Justiça confirma farsa e arquiva investigação ilegal contra Felipe Camarão

Caso Mical: Justiça confirma farsa e arquiva investigação ilegal contra Felipe Camarão

 

O Tri­bunal de Justiça do Maran­hão pôs fim a uma das inves­ti­gações mais polêmi­cas dos últi­mos anos no esta­do. Por ampla maio­r­ia — 21 votos favoráveis e ape­nas um voto diver­gente par­cial — o Órgão Espe­cial decre­tou a nul­i­dade de todas as provas e atos proces­suais do chama­do “Caso Mical”, que tin­ha como alvo o vice-gov­er­nador Felipe Camarão (PT). A decisão aten­deu a pare­cer favoráv­el do Min­istério Públi­co, que recon­heceu que a Polí­cia Civ­il do Maran­hão for­jou provas para sus­ten­tar a acusação.

Segun­do o acórdão, o lau­do apre­sen­ta­do pela polí­cia foi declar­a­do “faju­to” e sem val­i­dade jurídi­ca, con­t­a­m­i­nan­do todas as demais provas do proces­so. Com isso, o inquéri­to foi defin­i­ti­va­mente arquiv­a­do, encer­ran­do qual­quer pos­si­bil­i­dade de retoma­da das inves­ti­gações. O úni­co desem­bar­gador que não acom­pan­hou inte­gral­mente o rela­tor, não chegou a se posi­cionar con­tra o méri­to, lim­i­tan­do-se a afir­mar que o TJ não dev­e­ria jul­gar o caso por questão de com­petên­cia.

A decisão, que reforça a inocên­cia de Camarão, rep­re­sen­ta uma vitória políti­ca e jurídi­ca para o vice-gov­er­nador. “A ver­dade prevale­ceu e a justiça foi fei­ta”, comem­o­rou ele, ao destacar que o jul­ga­men­to expôs a gravi­dade da con­du­ta poli­cial no episó­dio. O caso, que gan­hou reper­cussão estad­ual, ago­ra entra para a história como um exem­p­lo de como a manip­u­lação de provas pode ser desmon­ta­da pelo dev­i­do proces­so legal, veja a Cer­tidão de jul­ga­men­to

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